Como ajudar sem sair de casa

Quem se importa age

 

Lançada no dia 3 de abril último, a campanha Nós nos importamos. E você? – uma iniciativa do Instituto Jama, através de sua consultora-executiva Janaína Audino – recebeu imediata adesão de executivos, profissionais liberais e outras pessoas interessadas em ajudar vítimas da pandemia do coronavírus no Rio Grande do Sul. A ação concentra-se em três pontos prioritários: mobilizar pessoas que querem colaborar e não sabem exatamente como fazê-lo, oferecer-lhes alternativas confiáveis de instituições sociais e comprovar que, mesmo estando em quarentena, as pessoas podem praticar a solidariedade.

Seis organizações atuantes e reconhecidas por seu trabalho social fazem parte do portfólio de lançamento, mas dezenas de outras integram o cadastro à disposição do público para o direcionamento das contribuições. As doações podem ser encaminhadas diretamente ao Instituto Cultural Floresta (ICF), à Central Única das Favelas (Cufa), à Associação Saúde da Criança, à Casa de Apoio Madre Ana, à Aldeia da Fraternidade e à Associação Beneficente Santa Zita de Lucca.

Nas últimas semanas, o Instituto Jama se uniu à Cufa e ICF para fomentar a chegada de alimentos e produtos de higiene e limpeza às famílias de comunidades mais vulneráveis no Rio Grande do Sul. A Cufa vem fazendo um trabalho incansável de mapear os núcleos mais necessitados, mas é difícil estabelecer um critério para fome. O ICF conta com o cadastro de 350 entidades, fornecido pelo Banco de Alimentos, mas os pedidos vão além destas organizações cadastradas.

– A ideia é ajudar quem deseja contribuir. Por isso, reunimos inicialmente seis instituições parcerias que reconhecemos como boas gestoras, mas sabemos que existem outras entidades que carecem de apoio e essas podem se inscrever para participar da campanha pelo contato@institutojama.com.br – explica Janaina Audino.

Uma das primeiras a aderir à campanha foi a pediatra Elaine Axelrud Sirotsky, conselheira do Instituto Jama, que direcionou sua doação ao Instituto Floresta, comprometido com a aquisição de equipamentos para os profissionais da saúde e com a compra de cestas básicas para comunidades necessitadas.

– Em um país como o Brasil, com um enorme contingente de trabalhadores informais, é importantíssimo que a sociedade civil se mostre presente na proteção dos mais vulneráveis – justifica Elaine em depoimento que integra a galeria dos doadores.
A proprietária da Escola Infantil fazendo Arte, Adriane Costa, também fez questão de contribuir.

– Neste momento de apreensões e questionamentos, com o mundo desestruturado em função da pandemia da Covid-19, eu não poderia deixar de dar a minha contribuição. Ajudar o próximo faz bem para ele e para o nosso coração. Eu estou fazendo a minha pequena parte. E você? Vamos ser solidários. É hora de fazer o bem sem olhar a quem.

 

Veja no material Nós nos importamos. E você? a causa e a organização com as quais você mais se identifica e ajude a combater o vírus e a fome.

Baixe o PDF da campanha clicando aqui 

 

DEPOIMENTO DOS DOADORES:

 

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